Tecnologia Inclusiva: O Futuro Brilhante das Crianças Autistas em Marabá
Descubra uma ferramenta prática, fácil de manusear, intuitiva e que fascina as crianças. Assim é a PlayTable utilizanmos com crianças autistas para desenvolver habilidades junto a intervenção da equipe multidisciplinar na AMA, sabemos a impotância do uso da mesa interativa e multidisciplinar que visa explorar a ludicidade através da tecnologia. A PlayTable é a porta de entrada para que as crianças mergulhem em um universo de diversão e aprendizado dentro do Ecossistema Ludopedagógico da Playmove. Esta mesa é versátil, acessível e colaborativa, transformando as aulas em momentos alegres e repletos de conhecimento. Seja utilizada de forma individual, em duplas ou com até seis crianças de maneira cooperativa, a PlayTable pode ser posicionada como mesa, no chão, sobre outras superfícies e até na vertical, com suporte de parede. Na PlayTable, as crianças brincam e interagem juntas diretamente na tela, utilizando os dedos ou objetos de apoio, como pincéis ou adaptadores. Sua tela multitoque reconhece tanto o toque humano quanto o de objetos, facilitando o acesso para crianças com limitações motoras. Ideal para salas de aula, laboratórios de tecnologia, brinquedotecas e salas de recursos multifuncionais, a PlayTable é a solução perfeita para um aprendizado dinâmico e inclusivo!

Adaptação de Ferramentas de Comunicação Alternativa para Crianças com TEA em Ambientes Escolares Inclusivos
A comunicação alternativa e aumentativa (CAA) tem se mostrado essencial no desenvolvimento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), facilitando a expressão de necessidades, desejos e emoções, além de promover a inclusão social e escolar. Diversos estudos destacam os benefícios da implementação de sistemas de CAA no cotidiano dessas crianças.
Um estudo de caso com uma criança de 2 anos e 2 meses, realizado ao longo de 24 sessões de terapia, evidenciou melhorias significativas nas habilidades de expressão, compreensão e interação social após a introdução de uma prancha de alta tecnologia do aplicativo aBoard. Observou-se também um aumento no vocabulário, com a aquisição de novas categorias lexicais, e uma comunicação mais eficaz no ambiente familiar e educacional. scielo.br+1researchgate.net+1
Além disso, uma revisão de literatura revelou que a implementação da CAA impacta positivamente no desenvolvimento das habilidades comunicativas e socioemocionais de crianças com TEA. A utilização de métodos como o Sistema de Troca de Figuras (PECS) e dispositivos eletrônicos auxilia na expressão de necessidades básicas, promovendo maior autonomia e reduzindo comportamentos desafiadores. scielo.br+3revistaft.com.br+3neuroconecta.com.br+3socialmentes.net
Outro estudo enfatizou que o uso da CAA na prática fonoaudiológica é promissor e eficaz na promoção do desenvolvimento das habilidades comunicacionais de indivíduos com TEA. A pesquisa destaca a importância de adaptar as ferramentas de comunicação às necessidades específicas de cada criança, visando a melhoria contínua das habilidades comunicativas. scielo.br
Esses achados reforçam a importância da comunicação alternativa e aumentativa como ferramentas indispensáveis no apoio ao desenvolvimento de crianças com TEA, contribuindo para sua inclusão social e escolar, além de promoverem avanços significativos nas habilidades comunicativas e socioemocionais.
A Revista Autismo é um periódico trimestral, gratuito e dedicado à disseminação de informações de qualidade sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Ela aborda diversos temas relacionados ao autismo, incluindo aspectos da comunicação. canalautismo.com.br+1canalautismo.com.br+1
Além disso, outras publicações acadêmicas também exploram a comunicação no contexto do TEA. Por exemplo:
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"Comunicação social no transtorno do espectro autista": Este artigo investiga como a exposição à atividade teatral pode impactar a comunicação social de indivíduos com TEA. revistas.pucsp.br
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"Comunicação alternativa e aumentativa no transtorno do espectro autista": O estudo analisa os efeitos da intervenção fonoaudiológica utilizando CAA nos atos comunicativos de crianças com TEA. scielo.br
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"O uso interativo da comunicação em crianças autistas verbais e não verbais": Este artigo avalia a funcionalidade da comunicação de crianças autistas, comparando grupos verbais e não verbais. scielo.br
Essas publicações oferecem insights valiosos sobre os desafios e avanços na comunicação de crianças com TEA, contribuindo para a compreensão e desenvolvimento de estratégias de intervenção eficazes.
Desenvolvimento de Novas Tecnologias de Comunicação Alternativa para Crianças com TEA: Tendências e Inovações
As ferramentas assistivas, como o Linvox, têm sido essenciais na promoção da inclusão e no desenvolvimento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O Linvox, por exemplo, é uma plataforma que utiliza a tecnologia de síntese de voz para ajudar na comunicação de pessoas com dificuldades de fala, proporcionando um meio mais eficiente de interação e expressão. Essa ferramenta é um exemplo de como a tecnologia pode quebrar barreiras de comunicação para crianças autistas, oferecendo-lhes uma voz mais clara, mesmo quando não conseguem se expressar verbalmente.
Essas ferramentas, além de promoverem a comunicação, também incentivam o aprendizado de forma personalizada. Crianças com TEA possuem diferentes necessidades, e o uso de tecnologias assistivas pode ser ajustado de acordo com as especificidades de cada aluno, como recursos de leitura, escrita e compreensão. Aplicativos como o Linvox podem ser aliados no desenvolvimento da linguagem, oferecendo uma interface amigável e adaptada para cada criança.
Além disso, essas ferramentas assistivas também favorecem a autonomia das crianças, já que elas podem utilizar os dispositivos para se expressar de forma independente, promovendo uma sensação de empoderamento. Ao empregar soluções como o Linvox, a AMA não só oferecem um ambiente educacional mais acessível, mas também contribuem para a construção de uma sociedade mais inclusiva, onde todas as crianças têm a oportunidade de aprender, crescer e se comunicar da melhor maneira possível.
A Importância da Fluência Linguística no Uso de Pictogramas para Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
A comunicação alternativa e aumentativa (CAA) tem se mostrado uma ferramenta essencial para apoiar a comunicação de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), especialmente em casos de dificuldades de fala. O uso de pictogramas, que são representações visuais de palavras ou conceitos, é uma das formas mais comuns de CAA e permite que as crianças com TEA se comuniquem de forma mais eficaz, expressando suas necessidades, desejos e sentimentos.
Entretanto, a eficácia desses pictogramas depende fortemente da fluência linguística do usuário. A fluência linguística, que envolve a capacidade de compreender e utilizar as palavras de maneira natural e precisa, é fundamental para a interpretação correta dos pictogramas. As crianças com TEA, muitas vezes, enfrentam desafios no processo de atribuição de significados a esses símbolos visuais. Para que os pictogramas sejam eficazes, as crianças devem ser capazes de associar a imagem ao seu significado contextual, o que exige um nível de compreensão linguística que se desenvolve com o tempo e com a prática.
Ferramentas como o PECS (Sistema de Comunicação por Troca de Figuras) e outros sistemas baseados em pictogramas têm sido amplamente utilizadas para ajudar as crianças com TEA a desenvolver a fluência na linguagem e melhorar sua comunicação. Estes sistemas permitem que as crianças aprendam a associar imagens com palavras e ações, promovendo a comunicação tanto em ambientes escolares quanto familiares.
Estudos indicam que o uso contínuo de pictogramas pode levar a melhorias significativas nas habilidades de comunicação dessas crianças. No entanto, é importante que os profissionais de educação e terapeutas adaptem essas ferramentas de acordo com as necessidades específicas de cada criança, garantindo que o processo de aprendizagem da linguagem seja eficaz e personalizado. A fluência linguística, portanto, não apenas facilita a compreensão dos significados dos pictogramas, mas também fortalece o vínculo entre os usuários e os contextos em que esses pictogramas são aplicados.
Mirenda, P. (2003). "Toward a comprehensive model of augmentative and alternative communication for individuals with autism spectrum disorders." Augmentative and Alternative Communication, 19(4), 200-214
Beukelman, D. R., & Mirenda, P. (2013). Augmentative and alternative communication: Supporting children and adults with complex communication needs. 4ª ed. Paul H. Brookes Publishing.
López, B. J., & de la Cruz, F. A. (2018). "La comunicación alternativa y aumentativa en niños con autismo: Revisión de la literatura." Revista de Logopedia, Foniatría y Audiología, 38(3), 123-130.